Editora: Intrínseca
Ano:2007
N° de paginas: 480
Preço: Buscapé
Sinopse:
A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro - de crítica e público.
Comentário:
Primeiramente nunca li um livro como este, é contado pela
morte.
O livro conta a história de vários personagens, mas
principalmente a história de Liesel. Isso me confundiu um pouco na leitura, por
já ter me acostumado com a Liesel e depois passa para a história de Max, que é
judeu. Detalhe a história se passa na Alemanha, durante a segunda guerra, entre
1939 e 1943.
Liesel é uma garota que no começo tem apenas 10 anos, viu
seu irmão mais novo morrer e sua mãe teve que deixá-la com Rosa e Hans
Hubermann, por motivos que não posso contar. Demorou um tempo para ela se
acostumar com a nova casa, foi preciso muitas musicas de acordeão e leituras à
noite com o pai (Hans). Rosa tem uma maneira diferente de demonstrar seu amor,
mas você percebe que ela, apesar disso, ama Liesel e o marido mais que tudo. É
claro depois que se conhecem melhor.
Rudy é o melhor amigo de Liesel, e tem uma pergunta que ele
sempre faz à ela “Que tal
um beijo,saumensch ?” Ele é muito fofo! Ele sempre ajuda ela independente do
que for, agem como se fossem irmãos.
Max é
um judeu que conseguiu fugir com muita ajuda, mas acabou se abrigando na casa
dos Hubermann, e ele mora no porão. Max e Liesel se apegam muito, como se ela
achasse nele o amor que perdeu junto com seu irmão, ou seja são como irmãos.
Eu
amei o livro, perdi as contas de quantas marcações fiz durante a leitura, e sim
você vai chorar no livro. Os capítulos são pequenos e o livro é dividido em 10
partes, o que faz da leitura bem mais rápida, apesar de eu ter demorado a
terminar (malditas provas). E o Marcus Zusak é um gênio, amei a escrita dele, a
maneira como ele escrevia os pensamentos da morte era incrível!
Recomendo
muito a leitura.
E o filme está previsto para 2014, e os atores para Liesel, Hans e Rosa são:
Ainda não tem trailer, mas quando tiver eu vou postar :)
O livros entrou na minha lista de favoritos fácil, fácil!
O que acharam da resenha?
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