Editora: Companhia Editora Nacional
Ano: 1913
Número de páginas: 181
Nota: 4,5/5
Sinopse: A pequena Beldingsville, uma típica cidadezinha do início do século XX na Nova Inglaterra, Estados Unidos, nunca mais seria a mesma depois da chegada de Pollyanna, uma órfã de 11 anos, que vai morar com a tia, a irascível e angustiada Polly Harrington. Por influência da menina, de uma hora para outra, tudo começa a mudar no lugarejo. Tia Polly aos poucos torna-se uma pessoa melhor, mais amável, e o mesmo acontece com praticamente todos os que conhecem a garota e seu incrível "Jogo do Contente". Uma otimista incurável, Pollyana não aceita desculpas para a infelicidade e empenha-se de corpo e alma em ensinar às pessoas o caminho de superar a tristeza.
Comentário: Começarei falando que é um livro sensível e simplesmente adorável. Uma história linda que nos faz pensar em como ficamos tristes por coisas pequenas, enquanto poderíamos ver pelo outro lado e sorrir pelas coisas boas que nos acontece (conheço muitas pessoas que poderiam ler esse tipo de livro).
A tia Polly é bem rabugenta e um tanto fria, pelo que aconteceu com ela, mas a chegada de Pollyanna acaba amolecendo seu coração. Enfim, tem vários personagens com seus próprios dramas e a menina tenta ajudar a todos. Nem parece uma criança de tanto que ela pensa nos outros.
A única coisa que me incomodou foi a escrita, apesar de ser leve e fluente, é um pouco esquisito, mas pode ser porque é um livro mais antigo e não teria como ter sido escrito como nos dias de hoje.
Recomendo esse livro a todas as crianças e aos adultos também, principalmente aqueles vivem reclamando de barriga cheia.
Além da continuação, Pollyanna moça, temos também algumas adaptações cinematográficas, inclusive uma pela disney, mas bem antiga e difícil de achar.
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