Foto meramente ilustrativa, só para não ir direto ao texto. E crianças têm relação pelo menos. |
Hoje notei algo que é muito bom.
Como conversas bobas rendem altas risadas.
Estava com meu irmão e minha cunhada conversando na sala de espera do pronto de socorro (por uma dor estranha no braço do meu irmão, depois descobrimos que era por ficar muito tempo no computador, mas isso é outra história), e já não lembro por que chegamos ao tema de nomes de filhos. Nenhuma de nós está ou quer ficar grávida no momento.
Com todo o meu bom gosto decidi dar algumas opções. Para então descobrir que não tenho um gosto tão bom assim, pelo menos pelos olhos deles. Para mim continua perfeito!
Eles já tinham um nome de menino decidido: Enrico. Mas o de menina ainda era uma dúvida, apesar da minha cunhada gostar muito de Fernanda.
Mas dei diversas ideias: Clarice, Lígia, Alice, Melissa, Ana, Eugênia, Elisa... E a cada nome escutei a mesma coisa.
"Nossa que nome de velha!", eu não acho, mas cada, é cada um.
Então eles chegaram a brilhante conclusão de que eu só tenho gosto de velha. Meu gosto musical, minhas roupas, os filmes que assisto, livros... Tudo.
Conclusão da história, cascamos de rir no meio do hospital, sem vergonha do volume. De besteira mesmo, porque nem foi tão engraçado. Mas para nós naquele momento foi hilário.
São esses pequenos momentos que agradecemos por ter certas pessoas do nosso lado. Rir dessas besteiras fez meu dia.